Alguns
poemas de Ozanam
Poema
de Antonio Frederico Ozanam a sua esposa, Amélia Ozanam
(escrito
na ocasião de seu casamento)
“Deixo
que a felicidade viva em mim
já
não conto mais os momentos nem as horas
O
curso do tempo não é mais para mim
Que
importa o futuro?
A
felicidade do presente é a eternidade
Compreendo
o céu!
Ajuda-me
a ser bom e grato, cada dia, ao descobrir novas virtudes naquela que possuo”
Poema
de Antonio Frederico Ozanam a sua filha, Maria Ozanam
“Quando
o Bom Deus te fez, pequeno anjo sobre a terra,
para
enxugar o pranto dos olhos de tua mãe,
eu
pedi para ti todos os dons preciosos
que
o Espírito Santo pudesse dar aos anjos do céu.
Para
ti eu pedi suas graças imortais, sua pureza,
sua
fé, tudo, exceto suas asas,
com
receio de que pudesses sentir algum dia,
o
desejo de retornar à altura sem nós e de fugir.
Pelo
fato de não teres duas asas ligeiras,
elas
não podem te levar ao céu
elas
defenderiam tua fronte dos ardores do sol,
agitariam
o ar em movimento suave,
te
fariam respirar, fresco e perfumado.
Tua
cabeça, agora, se inclina como simples flor,
mal
suportando o peso do calor.
Quem
me dera o vento brando provindo de suas pregas
entregar
a meu anjo amado o ar puro do paraíso!”
Poema
de Antonio Frederico Ozanam sobre os problemas da vida
“O
melhor meio de julgar os assuntos da vida é utilizar a calma e o desapego,
olhando os problemas do alto, como se fossem distantes”
Poema
de Antonio Frederico Ozanam sobre a própria poesia
“Deus é o autor de toda a poesia. Ele a espalhou em profusão pelo universo, e,
não só quiz que o mundo fosse bom, mas que ele também fosse belo”
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